|
|
|
Vol 14. N°1. 2013 | Marzo de 2013
BIOQUÍMICA NUTRICIONAL
ELIMINACION URINARIA DE IODURO EN ESTUDIANTES UNIVERSITARIOS DE BUENOS AIRES
Autores: FERNANDA GODOY, MARÍA DEL CARMEN SANAHUJA, LILIANA ZAGO Y MARÍA LUZ PITA MARTÍN DE PORTELA
RESUMEN
La Ley Argentina 17.259 (promulgada en 1967), sobre el enriquecimiento con iodo de la sal de consumo humano, evidenció su eficiencia como profilaxis del bocio endémico. Sin embargo, el recrudecimiento de trastornos tiroideos se ha atribuido al incumplimiento de la legislación. Objetivo: Evaluar la eliminación urinaria de ioduro en un grupo de estudiantes de la Universidad de Buenos Aires, entre los años 2006 y 2011. Metodología: Se estudiaron 67 mujeres y 18 varones, cuyas características (promedio ± DE y rango) fueron, respectivamente: edad (años): 23,1 ± 2,4 (21 – 30) y 24,6 ± 4,4 (21 – 36); IMC (kg/m2): 21,5 ± 4,7 (17,4-34,1) y 22,8±1,9 (19,5-25.0). Se recolectaron muestras de orina de 12 hs determinando: ioduria (método cinético, modificado por Pino S, 1996) y creatinina (método de Jaffé). Los resultados se expresaron como ioduria (?g/L) y como iodo/creatinina (?g/g). Resultados: Los valores promedio ± DE (rango) fueron: mujeres y varones, respectivamente: iodo/creatinina (?g/g): 245 ± 268 (3 -1352); 106 ± 48 (43 - 235); ioduria (?g/L): 171 ± 97 (18 - 431) y 144 ± 57 (27 - 279). La adecuación según los valores de iodo/creatinina (?g/g) fue para mujeres y varones, respectivamente, de 18 % y 50%; la deficiencia moderada-severa: 11% y 6%; y los valores elevados de 71 % y 44 %. Según la ioduria (?g/L), la adecuación fue del 36% y 69%; la deficiencia del 30% y 19%; y los valores elevados y/o riesgo de efectos adversos: 35% y 22%, respectivamente en todos los casos. Conclusión: Estos resultados muestran la necesidad de controlar los niveles de iodación teniendo en cuenta el consumo de sal para evitar tanto la deficiencia como los efectos adversos del exceso, ampliando los estudios de estado nutricional respecto del iodo.
Palabras clave: ioduria, iodo/creatinina urinario, estudiantes universitarios, Buenos Aires.
URINARY IODINE EXCRETION IN UNIVERSITY STUDENTS FROM BUENOS AIRES
SUMMARY
The Argentine act No. 17.259 enacted in 1967 related to the iodine fortification of salt for human consumption has proven its efficacy for the prophylaxis of endemic goiter. However, the upsurge of thyroid disorders has been attributed to noncompliance with this legislation. Objective: to evaluate urinary iodine excretion in a group of students attending Buenos Aires University, between years 2006 and 2011. Methods: the characteristics of the students were (mean ± SD and range): females (n=67): age (ys), 23,1± 2.4 (21 – 30); BMI (kg/m2): 21.5±4.7 (17.4–34.1); males (n=18): age (ys): 24.6±4.4 (21–36); BMI (kg/m2): 22.8±1.9 (19.5–25.0). Urinary samples were collected between 8 pm and 8 am; iodine (kinetic method modified by Pino S, 1996) and creatinine (Jaffé method) were determined. Results were expressed as iodine (?g/L) and iodine/creatinine ratio (?g/g). Results: mean ± SD and range were: iodine/creatinine ratio (?g/g): females: 245±268 (3–1352); males: 106±48 (43–235); iodine (?g/L): 171±97 (18–431) and 144±57 (27–279). Distribution of the population according to the international criteria showed iodine/creatinine (?g/g) in females and males, respectively: adequacy: 18 % and 50%; deficiency: 11% and 6%; high values: 71 % and 44 %. According to urinary iodine (?g/L): adequacy: 36% and 69%; deficiency 30% and 19%; high values or adverse effects risk: 35% y 22%. Conclusions: these results show a great variability in the iodine nutritional status in this group of healthy adults. Therefore, it would be advisable to control the iodine content of the commercial salts taking into account the Argentine legislation and the claims regarding the recommendations of lowering salt consumption in order to avoid iodine deficiency and the risk of adverse events.
Key words: urinary iodine, universitary students, Buenos Aires.
ELIMINAÇÃO URINÁRIA DE IODETO EM ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS DE BUENOS AIRES
RESUMO
A Lei Argentina 17.259 (promulgada em 1967), sobre o enriquecimento com iodo do sal de consumo humano, evidenciou sua eficiência como profilaxia do bócio endêmico. Objetivo: Avaliar a eliminação urinária de iodeto em um grupo de estudantes da Universidade de Buenos Aires, entre os anos 2006 e 2011. Metodologia: Foram estudados 67 mulheres e 18 homens, cujas características (em média ± DE e faixa) foram, respectivamente idade (anos): 23,1 ± 2,4 (21 – 30) e 24,6 ± 4,4 (21 – 36); IMC (kg/m2): 21,5 ± 4,7 (17,4-34,1) e 22,8±1,9 (19,5-25.0).Foram coletadas amostras de urina de 15h determinando: iodúria (método cinético, modificado por Pino S, 1996) e creatinina (método de Jaffé). Os resultados foram expressos como iodúria (?g/L) e como iodo/creatinina (?g/g). Resultados: Os valores médios ± DE (faixa) foram: mulheres e homens, respectivamente: iodo/creatinina (?g/g): 245 ± 268 (3 -1352); 106 ± 48 (43 - 235); iodúria (?g/L): 171 ± 97 (18 - 431) e 144 ± 57 (27 – 279). A adequação segundo os valores de iodo/creatinina (?g/g) foi para mulheres e homens, respectivamente, de 18% e 50%; a deficiência moderada-severa: 11% e 6%; e os valores elevados de 71% e 44%. De acordo com a iodúria (?g/L), a adequação foi de 36% e 69%; a deficiência de 30% e 10%; e os valores elevados e/ou risco de efeitos adversos: 35% e 22%, respectivamente em todos os casos. Conclusão: Estes resultados mostram a necessidade de controlar os níveis de iodação tendo em conta o consumo de sal para evitar tanto a deficiência quanto os efeitos adversos do excesso, ampliando os estudos de estado nutricional em relação ao iodo.
Palavras-chave: iodúria, iodo/creatinina urinário, estudantes universitários, Buenos Aires.
DESCARGAR TEXTO COMPLETO EN PDF
|
|
|
|